quarta-feira, 20 de abril de 2011

Pimenta Dedo de Moça

A Pimenta Dedo de Moça (Capsicum baccatum), também conhecida como Pimenta Calabresa ou Pimenta Chifre de veado é uma pimenta usada para molhos picantes, carnes, peixe, lingüiça e lombo. Por sua degradação fácil é comum secá-la.

Nomes Populares: Pimenta Dedo De Moça, Chifre de Veado, Pimenta Calabresa
Propriedades: É rica em vitaminas anticancerígena, afrodisíaca, analgésica, antiinflamatória, antioxidande, energética, Controla o colesterol, Ajuda a Emagrecer, Regula o estômago e o intestino Reduz enxaqueca, dor de cabeça.


Precauções: Em excesso pode ser tóxica causando sudorese e hipertensão


Esta foto é do meu primeiro pé de pimenta pois quando comecei a cultivar meus temperos um dos primeiros que plantei foram as pimentas Dedo de Moça.

Pimenta Bhut Jolokia

A PIMENTA MAIS ARDIDA DO MUNDO. 
Usos: Condimento. Usar com moderação....rsrsrs
Cultivo: Como qualquer outra pimenta.
Nativa: India
Família: Solanaceae
Mais informações: Pesquisadores de Sementes de Pimentas da Universidade de New Mexico, recentemente descobriram a variedade mais "quente" do mundo (em 28.10.2007). Bhut Jolokia, uma variedade de pimenta originária de Assam, na Índia, ganhou Guinness World Records "como reconhecimento de pimenta mais quente do mundo" superando finalmente a famosa Red Savina. Replicadas em testes de unidades Scoville de Ardência (SHUs) (assim como no terremoto temos a escala Richter, anlogicamente o SHU é o índice que mede a ardência das variedades de sementes), Bhut Jolokia atingiu + de 1 Milhão SHUs , quase o dobro da SHUs da Red Savina, que tem uma medida simples de 577000. Dr. Paul Bosland, diretor do Chile Pepper Institute em Novo México State University’s Department of Plant e Ciências Ambientais, coletou sementes de Bhut Jolokia enquanto visitava a Índia em 2001. O nome Bhut Jolokia se traduz como"pimenta fantasma", Bosland disse:" Acho que é porque a pimenta é tão quente, que voce espanta os fantasmas quando você a come! " Bosland acrescentou que a concentração de calor intensa presente na Bhut Jolokia poderia ter um impacto significativo na indústria alimentar como um tempero econômico em alimentos embalados. Producao propria.
Esta mudinha é de Bhut Jolokia plantei em um vaso, esta pimenta é de origem tropical para ter uma boa germinação necessita de calor!
Dica: Se você quer ter pimentas PURAS e ARDIDAS. Não pode cultivar a BHUT JOLOKIA PERTO DE OUTRAS PIMENTAS, para evitar a Polinização cruzada, tem que cultivar ela sozinha ou isolada.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Apresentação

Meu nome é Antonio, gosto de cultivar várias variedades de pimentas, como também saborea-las e fazer diversas maneiras de aproveita-las como, molhos, geleias, etc...
Fiz esse blog com a intenção de passar os meus conhecimentos sobre os tipos e variedades de pimentas.


DOENÇAS QUE A PIMENTA CURA E PREVINE

Baixa imunidade - A pimenta tem sido aplicada em diversas partes do mundo no combate à aids com resultados promissores.
Câncer - Pesquisas nos Estados Unidos apontam a capacidade da capsaicina de inibir o crescimento de células de tumor maligno na próstata, sem causar toxicidade. Outro grupo de cientistas tratou seres humanos portadores de tumores pancreáticos malignos com doses desse mesmo princípio ativo. Depois de algum tempo constataram que houve redução de 50% dos tumores, sem afetação das células pancreáticas saudáveis ou efeitos colaterais. Já em Taiwan os médicos observaram a morte de células cancerosas do esôfago.
Depressão - A ingestão da iguaria aumenta a liberação de noradrenalina e adrenalina, responsáveis pelo nosso estado de alerta, que está associado também à melhora do ânimo em pessoas deprimidas.
Enxaqueca - Provoca a liberação de endorfinas, analgésicos naturais potentes, que atenuam a dor.
Esquistossomose - A cubebina, extraída de um tipo de pimenta asiática, foi usada em uma substância semi-sintética por cientistas da Universidade de Franca e da Universidade de São Paulo. Depois do tratamento (que tem baixa toxicidade e, por isso, é mais seguro), a doença em cobaias foi eliminada.
Feridas abertas - É anti-séptica, analgésica, cicatrizante e anti-hemorrágica quando o seu pó é colocado diretamente sobre a pele machucada.
Gripes e resfriados - Tanto para o tratamento quanto para a prevenção dessas doenças, é comum recomendar a ingestão de uma pequena pimenta malagueta por dia, como se fosse uma pílula.

Hemorróidas - A capsaicina tem poder cicatrizante e já existem remédios com pimenta para uso tópico.
Infecções - O alimento combate as bactérias, já que tem poder bacteriostático e bactericida, e não prejudica o sistema de defesa. Pelo contrário, até estimula a recuperação imunológica.
Males do coração - A pimenta caiena tem sido apontada como capaz de interromper um ataque cardíaco em 30 segundos. Ela contém componentes anticoagulantes que ajudam na desobstrução dos vasos sanguíneos e ativam a circulação arterial.
Obesidade - Consumida nas refeições, ela estimula o organismo a diminuir o apetite nas seguintes. Um estudo revelou que a pimenta derrete os estoques de energia acumulados em forma de gordura corporal. Além disso, aumenta a temperatura (termogênese) e, para dissipá-la, o organismo gasta mais calorias. As pesquisas indicam que cada grama queima 45 calorias.
Pressão alta - Como tem propriedades vasodilatadoras, ajuda a regularizar a pressão arterial.
Reumatismo, artrite e artrose - Recomenda-se a aplicação de compressas quentes ou frias nas articulações, feitas com 250 gramas de pimenta vermelha socada e misturada a uma pasta de purê de inhame. Use uma vez ao dia até a melhora.

sábado, 16 de abril de 2011

Molho de Pimenta

O molho de pimenta sempre teve importância na culinária nacional e internacional. Países como México e outros da América Central apreciam muito a pimenta in natura e principalmente na forma de molho. No Brasil, esta iguaria também é muito apreciada, principalmente nos estados do nordeste. Na Bahia, por exemplo, o molho de pimenta é acompanhamento indispensável no preparo do acarajé, vatapá, bobó de camarão, muqueca de peixe e etc.

Pimenta Cumari

Fruto esférico e vermelho-escuro; Pimenta Cumari É uma pimenta pequeninha, muito picante, ligeiramente amarga e baixo aroma. Nativa da mata brasileira, apresenta frutos arredondados ou ovalados, verde (imaturos) e vermelho (maduros). Encontra-se fresca ou em conserva

Pimenta Chifre de Veado


Cor vermelha ou amarela e frutos com 5 a 7 cm de comprimento e 1,5 de largura e apresentam curvas na extremidade. (capsicum Baccatum) É uma das pimentas mais consumidas no Brasil, principalmente nas regiões Sul e Sudeste do país, onde também recebe os nomes de chifre de veado e de pimenta vermelha. Quando seca e picada, é ainda conhecida como pimenta calabresa. Na natureza, seus frutos, alongados e intensamente vermelhos, medem entre 6,5 cm e 8 cm e têm de 1 a 1,5 cm de largura.

Curiosidades sobre as Pimentas

Pimenta é o nome comum dado a várias plantas, seus frutos e condimentos deles obtidos, de sabor geralmente picante. Porém, este termo tem acepções diferentes nos vários países lusófonos.
O cultivo de pimentas era uma característica de tribos indígenas brasileiras quando do descobrimento do Brasil. Com a imensa variabilidade de pimentas nativas, certamente pode-se supor que diversas tribos cultivavam e colhiam pimentas; e o plantio de pimenta por tribos indígenas continua até hoje, como entre os índios mundurucus, da bacia do rio Tapajós.
Há quem utilize a pimenta como tempero do amor, por acreditar que seja afrodisíaca, e também os que juram que ela afasta o "mau-olhado".
Hoje, tailandeses e coreanos são considerados os maiores consumidores de pimenta do mundo; o consumo atinge até oito gramas por dia por pessoa. Por aqui, não há dados sobre o consumo, mas o cultivo é feito em praticamente todas as regiões, com destaque para Bahia, Ceará, Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul. As espécies de pimenta do gênero Capsicum - do qual também faz parte o pimentão - pertencem à família
A característica "ardida" da pimenta, chamada pungência, é exclusiva desse gênero e é atribuída a um alcalóide, a capsaicina, que fica acumulado na parte interna do fruto.